Na Quimicalis, para melhor avaliação e análise das matérias-primas, são utilizadas várias metodologias. No caso das matérias solventes, para determinação da sua pureza, é utilizada a cromatografia gasosa, um método analítico que permite garantir a qualidade dos produtos.
Por ser um método essencial, a Quimicalis conta com mais 25 de anos de experiência em cromatografia gasosa.
A origem do método
Na origem deste método analítico esteve Mikhael Semenovich Tswettem, um botânico russo, que pretendia separar as substâncias contidas em extratos vegetais e animais. Assim, nos seus ensaios, preparou um tubo de vidro com carbonato de cálcio.
Com o tubo na posição vertical, colocou um extrato sobre o carbonato de cálcio e, por fim, adicionou éter de petróleo. Foi nesta fase que ele verificou que, ao descer pelo tubo, o éter de petróleo ia decompondo o extrato, inicialmente verde-escuro, em zonas de cores diferentes: uma verde contendo clorofilas, uma laranja contendo caroteno e uma amarela contendo xantofila.
Desta forma, nasceu uma técnica amplamente utilizada, hoje em dia, para separação dos componentes de uma determinada mistura. Esta deve o seu nome à palavra grega "chroma", ou "cor", baseado na primeira experiência de "cromatografia".
A cromatografia de um ponto de vista técnico
A base da cromatografia assenta nas diferentes interações dos componentes de uma mistura, com a fase móvel e com a fase estacionária. Quanto maior for a interação de um componente com a fase estacionária, mais demorada será a sua extração, com a passagem da fase móvel.
Na cromatografia gasosa, utilizada na Quimicalis, a eluição tem por base injeção e volatilização de uma amostra. As partículas da amostra irão interagir com a fase estacionária, no interior de uma coluna, e, posteriormente, serão "arrastadas" ou transportadas pela fase móvel.
A fase móvel é um gás inerte que não interage com as moléculas a analisar, tendo apenas como função o transporte. No caso da fase estacionária, a Quimicalis utiliza uma cromatografia gasosa GLS, ou seja, gás-líquido, que consiste na imobilização de um líquido na superfície de um sólido inerte.
Na Quimicalis, é utilizado o azoto como gás de arraste (fase móvel) e colunas adequadas à análise de compostos orgânicos. As maiores ou menores propriedades coligativas entre as moléculas e a fase estacionária condicionarão o tempo de permanência dos componentes na coluna: forte adesão, tempos mais longos e vice-versa.
Quando uma molécula se liberta da fase estacionária, é transportada até ao detetor. Na Quimicalis, é utilizado um detector de ionização de chama (FID), que recorre a uma chama de hidrogénio e ar, para a qual a amostra é transferida para oxidar moléculas orgânicas e produzir partículas (iões) eletricamente carregadas. Os iões são recolhidos e produzem um sinal elétrico que é, depois, medido.
Por ser um método essencial, a Quimicalis conta com mais 25 de anos de experiência em cromatografia gasosa.
A origem do método
Na origem deste método analítico esteve Mikhael Semenovich Tswettem, um botânico russo, que pretendia separar as substâncias contidas em extratos vegetais e animais. Assim, nos seus ensaios, preparou um tubo de vidro com carbonato de cálcio.
Com o tubo na posição vertical, colocou um extrato sobre o carbonato de cálcio e, por fim, adicionou éter de petróleo. Foi nesta fase que ele verificou que, ao descer pelo tubo, o éter de petróleo ia decompondo o extrato, inicialmente verde-escuro, em zonas de cores diferentes: uma verde contendo clorofilas, uma laranja contendo caroteno e uma amarela contendo xantofila.
Desta forma, nasceu uma técnica amplamente utilizada, hoje em dia, para separação dos componentes de uma determinada mistura. Esta deve o seu nome à palavra grega "chroma", ou "cor", baseado na primeira experiência de "cromatografia".
A cromatografia de um ponto de vista técnico
A base da cromatografia assenta nas diferentes interações dos componentes de uma mistura, com a fase móvel e com a fase estacionária. Quanto maior for a interação de um componente com a fase estacionária, mais demorada será a sua extração, com a passagem da fase móvel.
Na cromatografia gasosa, utilizada na Quimicalis, a eluição tem por base injeção e volatilização de uma amostra. As partículas da amostra irão interagir com a fase estacionária, no interior de uma coluna, e, posteriormente, serão "arrastadas" ou transportadas pela fase móvel.
A fase móvel é um gás inerte que não interage com as moléculas a analisar, tendo apenas como função o transporte. No caso da fase estacionária, a Quimicalis utiliza uma cromatografia gasosa GLS, ou seja, gás-líquido, que consiste na imobilização de um líquido na superfície de um sólido inerte.
Na Quimicalis, é utilizado o azoto como gás de arraste (fase móvel) e colunas adequadas à análise de compostos orgânicos. As maiores ou menores propriedades coligativas entre as moléculas e a fase estacionária condicionarão o tempo de permanência dos componentes na coluna: forte adesão, tempos mais longos e vice-versa.
Quando uma molécula se liberta da fase estacionária, é transportada até ao detetor. Na Quimicalis, é utilizado um detector de ionização de chama (FID), que recorre a uma chama de hidrogénio e ar, para a qual a amostra é transferida para oxidar moléculas orgânicas e produzir partículas (iões) eletricamente carregadas. Os iões são recolhidos e produzem um sinal elétrico que é, depois, medido.